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VERDADE OU MENTIRA: Moeda que gruda na vacina! Entenda essa história de uma vez por toda

VERDADE OU MENTIRA: Moeda que gruda na vacina! Entenda essa história de uma vez por toda
Foto: Reprodução

Um novo desafio viral no aplicativo do Tik Tok está perturbando a mente de milhares de pessoas que, ainda, não se sentem seguros para tomar a vacina contra a Covid-19. Afinal, a moeda que gruda na vacina é verdade?

Os vídeos chamados como “#magnetchallenge”, supostamente, mostram que as pessoas imunizadas estão conseguindo grudar objetos metálicos no local da injeção.

As pessoas que estão participando do tal truque afirmam que a vacina contém nanopartículas de metais, além de microchips, em suas fórmulas e que isso atraem os objetos como talheres, moedas e até ímãs de geladeira.

Entretanto, os vídeos são falsos e não passam de uma brincadeira nada sadia dos usuários do Tik Tok, afirma a professora de imunologia da Universidade de Brasília (UnB), Anamélia Lorenzetti Bocca.

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“Esses vídeos são fake News que prejudicam a adesão da população à campanha de vacinação. O problema é que as pessoas querem causar”.

“Tentei e deu certo”: por que a moeda gruda na vacina?

A verdade é a pele produz óleos naturais e cria uma tensão superficial que pode agarrar objetos leves. No entanto, isso poderá ocorrer em qualquer parte do corpo que estiver gordurosa, sem estar atrelado necessariamente ao braço que recebem a dose da vacina.

Bocca ainda explica que não existe a menor possibilidade de que os imunizantes aprovados pelas agências reguladoras possuam nano metais nas fórmulas e que eles passam por um processo de esterilização rígido.

Apesar de algumas vacinas realmente possuírem hidróxido de alumínio como conservante, a concentração deste componente é muito baixa e totalmente incapaz de causar o fenômeno do magnetismo.

“Existe todo um controle de qualidade sobre as vacinas. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi nas fábricas onde elas estão sendo produzidas. Analisou e viu toda a rota de produção. Mesmo que o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) venha de fora, a agência também foi até os laboratórios que os produzem”.

 

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Fonte: Blog Acredite ou Não

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