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Covid-19: Brasil, EUA e Índia são responsáveis por mais da metade de todas as infecções identificadas no mundo

Covid-19: Brasil, EUA e Índia são responsáveis por mais da metade de todas as infecções identificadas no mundo
Foto: K. Willens

Dados da Universidade Johns Hopkins, dos EUA, divulgados na madrugada desta terça-feira (11/08) apontam que o planeta superou a marca de 20 milhões de infecções pelo coronavírus Sars-Cov-2. O número de mortes chega a 736 mil.

Seis meses se passaram entre a primeira infecção, relatada em Wuhan, na China, no início de janeiro, e a marca de 10 milhões de casos no mundo. Somente nos últimos 43 dias, esse número dobrou para 20 milhões.

Desde meados de julho, um milhão de novos casos são detectados a cada quatro dias, aproximadamente.

Contudo, o número global de infecções reflete apenas uma parte da pandemia, já que muitos países recorrem a testes de detecção somente para rastrear surtos ou não possuem recursos suficientes para a realização de grandes iniciativas de detecção de casos.

Prefeitura de Jatobá

Brasil, EUA e Índia são responsáveis por pouco mais da metade de todas as infecções identificadas no mundo. Brasil e EUA, por sua vez, são os dois primeiros colocados no ranking de mortes por covid-19, com mais de 260 mil óbitos combinados, um em cada três entre os identificados.

No último sábado, o Brasil superou a marca de 100 mil mortos pela doença. Também passou de 3 milhões de casos. Entre domingo e segunda-feira, o país registrou ainda 703 mortes e  22.048 novos casos, segundo o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Já os Estados Unidos chegaram na manhã desta segunda-feira a 5.094.565 casos de contágio pelo coronavírus e ultrapassaram a marca de 163 mil mortes por covid-19.

A Índia, por sua vez, é o país do mundo com mais novos casos registrados na última semana (402.287).

Com a primeira onda do vírus ainda chegando ao pico em alguns países e o ressurgimento de casos em outros, os governos ainda estão divididos em suas respostas. Alguns países estão reintroduzindo medidas rígidas de saúde pública, enquanto outros continuam flexibilizando as restrições.

Fonte: DW.COM

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